PRÉ-CANDIDATO: Pacheco confirma que vai
Florianópolis – Presente na solenidade de posse de Sílvio Dreveck (PP) como Secretário de Estado da Indústria, Comércio e Serviços, o empresário Mário César Pacheco conversou com O Jornaleiro e confirmou que “agora vai”. Segundo ele, seu projeto de disputar as eleições municipais como candidato a prefeito está sendo “desenhado” com cautela, mas que dessa vez vai acontecer.
Pacheco tem se pronunciado muito cautelosamente quando o assunto é eleições municipais, deixando claro que qualquer que seja o interessado em disputar a prefeitura precisa buscar apoio em todos os segmentos, mas em especial no empresarial. “Tenho conversado com várias lideranças e entendo que chegou a hora de dar uma contribuição maior para São Bento do Sul. Vou seguir batalhando para agregar lideranças e definir um projeto que garanta viabilidade para uma candidatura”, disse o empresário.
Questionado sobre a sigla para onde vai, Pacheco destaca que está muito próximo do Progressistas, contando com apoio especialmente do colega e agora Secretário de Estado, Sílvio Dreveck. Mas, também deixa claro que vai ter conversas com o PSDB e com o MDB. “Preciso conversar com as lideranças desses dois partidos, afinal me convidaram para aderir às fileiras com a mesma proposta, de disputar a eleição com o nome na majoritária. Conversarei com o prefeito Tomazini (PSDB), que também é meu amigo, e depois com o comando emedebista antes de tomar uma decisão”, acrescenta.
Tempo passa
O empresário ainda destacou que sente o desejo de contribuir para a cidade por meio da política, participando diretamente do pleito, e que está mais do que na hora de encarar novos desafios. “Estou com 65 anos, é hora de decidir e fazer acontecer. Sei de muitas pessoas que pensam em fazer algo bom para nossa cidade. Contando com gente imbuída do mesmo sentimento conseguiremos colocar em prática um projeto que seja pensado para dar nossa contribuição visando o desenvolvimento da cidade”, encerra.
A conversa com outros partidos deve ocorrer nas próximas semanas, tendo em vista a necessidade de começar trabalhar internamente na sigla a qual for escolhida para não deixar para fazer as coisas “em cima da hora” e dar a impressão de “goela abaixo” no eleitor.
Foto: Luzardo Chaves/O Jornaleiro
